Os lugares têm metamorfoses como as borboletas. A cada geração oferecem um rosto diferente. Este rosto do largo do Sobreirinho foi apenas um deles. Lá ao fundo, os homens vão para o campo e o regador e a máquina de sulfato, no banco, aguardam o dono para irem fazer alguma coisa também. E o que faz o quadro branco de cantaria, ali ao centro? Para que serviria? Para desafiar a imaginação de cada um: Os cães não tinham dúvidas, os putos também não. Desde baliza para jogar à bola até painel de propaganda política no 25 de Abril, serviu para tudo.